"Cale-se o galo e a madrugada
Que gema baixinho a criança
Cale-se a trombeta e a alvorada
Que sussurre o vento norte
Cale-se a buzina e a tempestade
Que sibile o trovão
Cale-se o grito e a liberdade
Que se silencie o canhão
Cale-se o político impante
E o trabalhador protestante
Cale-se o pregador estridente
E o ouvinte anuente
Calem-se todos, menos um
Esse que continue a cantar…." (Frol)
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